Un chant d'amour - Ainda sob a égide do cinema gay
"Un Chant D'Amour" é o título de um filme de Jean Genet, de 1950, com origem em França, e é considerado o primeiro clássico do cinema gay.
Narra a história de dois homens presos cada um na sua cela e o envolvimento amoroso que eles conseguem estabelecer mesmo não estando em contacto fisicamente e nem tão pouco se conseguindo observar. Trata acima de tudo a necessidade que existe em comunicar entre seres vivos.
É um filme com uma carga erótica muito forte e mesmo sem diálogos consegue transmitir um conjunto de emoções, sentimentos, fragilidades e constrangimentos.
O homem não foi feito para estar isolado.
PS- filme com a duração de aprox. 25 minutos
11 comentários:
É o único filme deste escritor´
É pena, pois é belo, erótico e para mim, um filme de culto, em absoluto.
A cena do cigarro fumado a dois é fabulosa.
Obrigado por tê-lo trazido a quem o não o conheça.
Achei notável!
Concordo inteiramente com as duas últimas frases do pinguim.
eu tenho o filme mas confesso que ainda não tive tempo para o ver .
talvez este fim de semana o consiga ver e depois voltarei cá e comento o que achei .
abraço e excelente blog!
Sensível, erótico, genial.
Obrigado!
Não conhecia.
Pelo que oiço de alguns arguidos detidos nos estabelecimentos prisionais portugueses a coisa não é assim tão romântica, lololol.
É bastante curioso o filme e sobretudo muito avançado para a época em que foi filmado.
Um filme notável, memorável. Tocou-me profundamente, pela história, pela apresentação, pela música que acompanhava... de tudo!
Vi este blog a partir do "De Corpo e Alma" e adorei. Vou passar mais vezes e, se tiveres tempo, passa no meu...
Abraço.
Numa noite de insónia, gostei de descobrir o teu blogue. Acabei de criar o meu. Passa lá quando quiseres. Eu virei aqui mais vezes.
Fantástico.
Genet consegue criar uma tensão e um erotismo extraordinários. Filma como escreve, com uma sensualidade bruta e, ao mesmo tempo, delicada. Esse equilíbrio torna as suas obras poderosas.
Abraço
Olá Manuel,
não venho aqui para comentar mas para deixar um abraço e dizer que estou vivo. Nem sempre a vida nos proporciona o tempo suficiente para viver e fazer tudo aquilo que queremos.
Um abraço
Pedro
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